Ontem fui à tão esperada (por mim, pelos fãs e por todos) estreia de "Capitão América: Guerra Civil", a sessão de 16hs estava lotada, o frio não impediu ninguém de ir até o cinema conferir um dos melhores filmes da Marvel. São exatos 2h28min de um filme maravilhoso. Então vamos à critica. Podem ficar sossegados pois não soltarei spoiler nesse texto.
Os eventos de "Capitão América: Guerra Civil" se passam logo após os acontecimentos de "Vingadores: Era de Ultron", onde o governo dos EUA proprõe um acordo aos Vingadores depois do resultado das batalhas deles em Nova York (Vingadores), Washington (Capitão América: O soldado invernal) e Sokovia (Vingadores: Era de Ultron). Até aí tudo bem, só que Tony Stark é a favor do tratado - que propõe que o governo controle os atos dos Vingadores e só os acione quando necessário, tirando assim o poder deles de poder lutar livremente. Steve Rogers, porém, é contra isso, e está formada a trama da Guerra Civil.
Ok, a trama não é somente isso. Muitos falaram que seria uma espécie de "Vingadores 2.5", mas eu realmente não achei que foi. O filme é sim do Capitão América. Aqui vemos logo no começo do filme o Capitão atuando com o time de Vingadores - que foi formado no fim de "Vingadores: Era de Ultron", e espere uma boa cena de ação. Estaria tudo bem, seria somente a Guerra Civil se não fosse por seu amigo Invernal: Bucky Barnes, ele reaparece após o seu sumiço em "Capitão América: O soldado invernal", e Steve Rogers decide novamente protegê-lo, pois ele acredita na inocência dele devido a tudo que aconteceu no passado, e isso também o induz a não assinar o tratado de Sokovia.
Esse é um dos filmes mais sérios da Marvel. Tem sua dose de comédia? Tem sim, mas não tão exagerada quanto nos outros filmes. Esse filme começa a Fase 3 da Marvel de uma excelente forma. Vale a pena? Com certeza vale!